terça-feira, 22 de setembro de 2015
Brasileiros estão entre os que mais se preocupam com a aparência dos eletrônicos que usam
O Brasil aparece em terceiro lugar no ranking dos países que mais dão relevância ao design e ao estilo na hora de comprar smartphones, notebooks, computadores ou televisões. O país fica atrás apenas de Turquia e México, segundo pesquisa da empresa de análise de mercado GfK.
Ao todo, 45% dos brasileiros entrevistados declararam concordar que estilo e aparência de produtos tecnológicos são fundamentais e decisivos. Outros 25% concordaram totalmente com essa afirmação, contra 8% que discordaram e 4% que discordaram totalmente.
A importância atribuída ao design, de acordo com a diretora de Market Opportunities & Innovation da GfK, Eliana Lemos, não está ligada ao "status", tampouco ao "exibicionismo" dos usuários. "A relevância do quesito foi atrelada à ideia de inovação e de modernismo", relatou. "Ou seja, o consumidor opta por um aparelho mais bonito para se sentir mais moderno."
Como apontou Eliana, os brasileiros pesquisados elegeram a Apple e a Samsung como as marcas consideradas ícones no quesito design de smartphones. "Um empate colocou as duas empresas na liderança do ranking. Mas, na segmentação por faixa etária, a Apple lidera entre os mais jovens e a Samsung entre os mais velhos".
Quando se fala no design das TVs, a Samsung aparece na preferência dos entrevistados. "A LG e a Sony dividem o segundo lugar", afirmou a diretora da GfK.
Os mais preocupados com a aparência dos aparelhos são os consumidores de 40 a 49 anos. Nessa faixa etária, 49% dos entrevistaram reconheceram a importância do quesito aparência. O nível de concordância com a afirmação chegou a 48% entre os brasileiros com mais de 60 anos. Entre os jovens de 15 e 19 anos, o índice de concordância foi de 43%.
Os homens se mostraram um pouco mais preocupados com o design dos produtos tecnológicos do que as mulheres. Enquanto 46% do público masculino entrevistado afirmou concordar com a importância do design, 45% das consultadas concordaram com a afirmação. Já o nível de discordância foi de 8% tanto entre eles como entre elas.
Fonte: Osul
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