As fotos são da cidade de Itararé.
Claro Jansson, Dorothy Jansson e Paulo Moretti.
Claro Jansson, Dorothy Jansson e Paulo Moretti.
Os textos são de responsabilidade da Família Jansson e descrevem cada uma das fotos abaixo.
Rua XV de Novembro vista da Praça Coronel Jordão
– década de 1940
Procissão Católica - Rua São Pedro, Itararé - década
de 1940. Vista do sobrado na esquina da
Praça Francisco Alves Negrão, de propriedade do Sr. João Adolfo Ferreira, um
comerciante. A Selaria Independência era do Sr. Antonio Nastalli.
Praça Francisco Alves Negrão (então Praça João
Pessoa),
vista da escadaria da Igreja São Pedro - Década de 1940
Rua São Pedro vista da Torre da Igreja de São Pedro.
Anos
1940, olhando para a parte alta da cidade.
Igreja de São Pedro e Praça João Pessoa (atual
Francisco Alves Negrão) – final dos anos
1940
Praça Cel. Jordão e Rua XV, vista da torre da
Matriz (Igreja de Nossa Sra. Da Conceição) – 1929. À esquerda, o Ginásio Rio
Branco (depois transformado em hotel) e à direita, a casa dos Tatit, que ainda
existe.
Rua São Pedro – Itararé – década de 1930 –
olhando para a parte alta da cidade
Rua São Pedro vista da Torre da Igreja de São
Pedro, olhando para a parte baixa da
cidade, e vendo-se a (então) Praça João Pessoa. Final dos anos 1940
Coreto e Igreja de São Pedro – Itararé, década
de 1940
Praça Francisco Alves Negrão (então Praça João
Pessoa), vista da escadaria da Igreja São Pedro - Década de 1940
Posto de gasolina que havia na entrada da cidade
pra quem vem do Paraná, por volta de 1950. O
prédio ficou abandonado por muitos anos, mas talvez ainda exista, em ruínas.
Professora Glacy Jorge (filha de Percy e Dona
Dirce Jorge), com seus alunos no G.E. Thomé Teixeira. Identificamos, à direita
de Glacy, a aluna Yone Ferreira, filha do Sr. Vicente e de Dona Morena Ferreia
– Dona Morena era Ferreira por parte do
pai e também do marido – eram parentes distantes. Década de 1950.
Famosa Professora do quarto ano, Dona Adelaide
Barco Perusso (de cabelos brancos) e seus alunos no G.E. Thomé Teixeira – 1949
ZYA7 - Radio Clube de Itararé – Grupo sacando
foto propagandística, simulando uma novela radiofônica. Em pé, da esq. p/
direita : João Baptista Rolim(ator, contador, pessoa muito querida), Neusa de
Lima, um desconhecido, Dorothy Jansson Moretti, um desconhecido, Carlinhos
Pimentel (filho do Dr. Adriano Pimentel), Um desconhecido e Braulio Paes,e mais
três deconhecidos. Sentadas : Srta. Julia e Etelvina Silva (atriz). Itararé, final da década de 1940.
Posto Pimentel, na Rua XV de Novembro esquina
com Amazonas Ribas.
Ao fundo a casa de Percy Jorge.
Barreira – fronteira entre SP (onde está o
fotógrafo) e PR
( do outro lado da ponte, após o portão) 1913
Dorothy Jansson, Linea Jansson, Ruth e Yolando
Possato, Lonor Deflon Jansson, e os filhos de Ruth eYolando : Rosane , Rosí e
Roberto Possato. – No antigo Campo de Aviação – 1950.
Odete Bardahl – Primeira Rainha dos Estudantes
de Itararé - 1929. Da esquerda para a Direita : Dirce Martins, sua mãe Dona
Maria Candida Martins, Odete Bardahl (a Rainha) e Diva Martins.
Descrição de Claro : “1º Ginásio de Itararé” – 1929.
Desfile do Tiro de Guerra – Rua XV de Novembro,
7 de setembro de 1953
Inauguração do (velho) Campo de Aviação de
Itararé, no final da Rua Sâo Pedro –
1929. Da esq. para direita : um
desconhecido, Gustavo Jansson, Ignez Jansson, Silvia Jansson, Linea Jansson,
Raul Monteiro e Basílio Miranda Filho.
Um Douglas DC-3 decola do (novo) Campo de
Aviação de Itararé – década de 1950
Três desconhecidos, um Ribas, Percy Jorge, Pedro
Pinto Ribeiro, o Juiz Dr. Dante Paulino, demais são desconhecidos.
ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Zeno Rolim
(poeta e radialista, primo de Baptista Rolim), e Etelvina Silva, atriz de teatro
e rádio. Fins da década de 1940
Rádio Clube de Itararé – a atriz Julia (de
frente) e uma desconhecida – final dos anos 1940
Sr. Henrique Avella, então dono da ZY-A7 - Radio
Clube de Itararé – fins dos anos 1940
ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Aparecida Rossi
Komnicki, Leni Blanc,
Julia Soares Fernandes, e uma desconhecida
ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Julia Soares
Pernandes (mãe do Dr. Paulo Fernandes)
e um rapaz de sobrenome Lozano que
trabalhava na Radio
Discoteca da ZY-A7 - Radio Clube de Itararé.
Discos de 78 RPM – fins da década de 1940.
De costas, o locutor Domingos
Focaccia, itararéense que depois trabalhou na Radio Record da Capital Paulista
Funcionários da ZY-A7 - Radio Clube de Itararé –
só reconhecemos o Lozano, de costas
, Gustavo, Dorothy; Claro e Leonor Jansson –
Itararé, 1947
Estação Ferroviária de Itararé, por volta de
1940
Inauguração da Concessionária De Soto na Rua São
Pedro, em Itararé década de 1940. Só reconhecemos Mr. Hugo Kennedy, entre as
pessoas. Na janela o casal Tamara e Ambrosio Tatit, que alugaram para a
Concessionária. O edifício, que ainda existe, foi antes, Agencia dos Correios.
Foi comprado pelo russo Sr. Pavel “Paulo” Romanoff, pai de Tamara
Antiga Igreja Presbiteriana, fundada em 1929.
Hoje é a Igreja Batista do Sétimo dia, na Rua XV de Novembro
Auditório da ZY A7 Rádio Clube de Itararé –
programa “ao vivo” – fins da década de 1940.
O apresentador é o Domingos Focaccia, narrador que de Itararé foi para
Sâo Paulo trbalhar na Radio Record. Foto de fins da década de 1940
Matriz de Itararé, na década de 1930
Painel dos formandos do G.E. de Itararé de 1944
Grupo Escolar de Itararé, depois G.E. Tomé
Teixeira e atual
EEPSG Prof. Tomé Teixeira, por volta de 1940
Posto Esso da Concessionária Ford – década de
1940
Posto Lima, de bandeira Atlantic, nos altos da
Rua Sâo Pedro. Final da década de 1940
Sr. Durval Veiga posa montado num jipinho de
lata, no quintal de casa, na década de 1930. Sr. Durval Veiga era comerciante em Itararé, dono Casa Sul Americana, e
tinha fama de ser brincalhão. Mudou-se para Goiás por volta de 1940. Seu filho,
Francisco “Dudu” Veiga chegou a deputado
por aquele Estado.
Vista área, década de 1950
Trabalhos de regularização do leito da Rua São
Pedro – 1942
Fórum de Itararé – década de 1940. Hoje (2013) é
o prédio da Câmara Municipal de Itararé.
Padre Teotônio dos Reis e Cunha – por volta de
1950. Padre da Igreja Matriz, era natural de Tatuí SP
Ferroviários, funcionários da Estrada de Ferro Sorocabana na
Estação de Itararé, década de 1930.
Saída da missa da Igreja Matriz de Itararé, às
10:55 de um ensolarado domingo da década de 1940. Reconhecemos, de terno escuro
bem no centro, o “velho” Perusso, figura bastante conhecida em seu tempo
Casa na Rua 24 de outubro – década de 1940
Pai e filha montados em frente à Foto Jansson,
década de 1930. Era comum que transeuntes e viajantes parassem na Loja de
Claro e pedissem uma foto. Muitos de camião, de automóvel e também a cavalo
Interior de loja em Itararé, década de 1930 –
não identificados.
Casas Pernambucanas, esquina da Rua XV com
Eduardo Martins na década de 1930
Casa Sul Americana, do comerciante Durval Veiga,
na esquina das ruas
São Pedro e Cel. Crescêncio. Década de 1930. Da esquerda
para a Direita : o menino Dudú
Padre Pires em solenidade de Primeira Comunhão
na Igreja Matriz de Itararé – década de
1930.
Vista aérea geral de toda a cidade, por volta de
1950
Estação Ferroviária de Itararé, na década de
1930
Cine São Pedro na década de 1940
Casa Itararéense, de Carmo Hussne. Reconhecemos
apenas Judith e Carmo Hussne
Descrição de Claro : “Explosão da casa Carlos Dias Baptista – Itararé”. Na verdade, o nome
correto é Carlos de Paula Dias, conhecido como Carrito, comerciante de bens em
geral, cuja loja , na esquina da Rua XV com Newton Prado, explodiu numa tarde
de 1932. Dorothy estava com a amiga
Nathália Miranda brincando na Rua São Pedro, e lembra-se de ter visto os cacos
de telha voando, pois a explosão aconteceu durante o dia. Havia um barril de
pólvora no porão, a qual, provavelmente, era vendida no varejo, e que explodiu
por razões inexplicadas.No acidente, faleceu a esposa do Carrito. Itararé
1932
Descrição de Claro : “Explosão da casa Carlos Dias Baptista – Itararé”. Na verdade, o nome
correto é Carlos de Paula Dias, conhecido como Carrito, comerciante de bens em
geral, cuja loja , na esquina da Rua XV com Newton Prado, explodiu numa tarde
de 1932. Dorothy estava com a amiga
Nathália Miranda brincando na Rua São Pedro, e lembra-se de ter visto os cacos
de telha voando, pois a explosão aconteceu durante o dia. Havia um barril de
pólvora no porão, a qual, provavelmente, era vendida no varejo, e que explodiu
por razões inexplicadas.No acidente, faleceu a esposa do Carrito. Itararé
1932
Fotos: Klas Gustav(Claro)
*Publicado com autorização da família Jansson através do senhor Gustavo Jansson (Gustavinho).
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saudades de minha terrinha natal, que apareço por lá a cada 2 ou 3 anos.
ResponderExcluirPEDRO PAULO BRASILIENSE AGUIAR
Preservar é dever de todos, principalmente, das autoridades municipais, mas parece que apenas um ou outro particular se preocupa com a memória. No caso em tela, já perdemos muita história, seja oral, escrita ou em termos patrimoniais. Virou mania derrubar prédios de época para construir 'caixotes' para bancos. Parabéns pelas fotos!
ResponderExcluirObrigado por nos permitir acesso a essas relíquias.
ResponderExcluirMuito legal.
ResponderExcluirESPETACULAR
ResponderExcluirMaravilha! sou natural de Itararé e saí de lá em 1962 (com 13 anos de idade), vindo morar em Curitiba, onde moro até hoje! revivi vários momentos de minha infância com essas fotos de lugares por onde passei e convivi!
ResponderExcluirJesus Dário Araújo Santos
Parabéns por estas relíquias
Como itarareense foi comovente ver essas fotos, muitas delas eu conheci quando criança. Me mudei de Itararé em 1946, quando fiquei órfão. Parabéns à família de Claro Jansson pela conservação desse espólio histórico de valor inestimável.
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