sexta-feira, 31 de julho de 2015

Afinal, a Sigma chegará ao topo?



Se existe uma coisa boa para os consumidores é a concorrência. Nesse quesito na fotografia, mais precisamente em equipamentos fotográficos, há praticamente uma “guerra fria” entre Canon e Nikon, porém, e sempre há um em tudo na vida, existe vida fora desse oligopólio e uma das marcas que vem se destacando é a Sigma.


Recentemente eles proporcionaram ao mercado uma enxurrada de novas e excelentes objetivas, começando pela Sigma 18-35mm f/1.8 DC HSM ART exclusiva para sensores APS-C, que foi a primeira objetiva zoom com abertura máxima de f/1.8 em todo o range a ser lançada no mercado:


Depois vieram as fixas 35mm, 50mm e por último a 24mm, todas com abertura máxima em f/1.4, qualidade de construção acima da média até para o que a Sigma já vinha fazendo e todas com qualidade de imagem e nitidez absolutamente fantásticas, com isso viraram as queridinhas entre muitos fotógrafos.

A mais recente integrante dessa família é a Sigma 25-35mm f/2 DG HSM ART para câmeras com sensor fullframe. Com essa objetiva a Sigma visa atender aos fotógrafos usuários de sensores fulframe que ansiavam por isso desde o lançamento da versão para APC-S. Com isso, o line-up está cada vez mais “redondo” e coeso e o que antes era inimaginável hoje é realidade, a Sigma já abocanha uma fatia do mercado com lentes top oferecendo melhor custo-benefício, lentes arrojadas como as duas zoom com abertura fora do padrão f/2.8 tão conhecido no mercado.





Já há grandes fotógrafos que incluíram objetivas Sigma em seu set, e os relatos são de que o salto em qualidade de imagem é notório em relação às lentes antigas da marca e até mesmo a alguns modelos da Canon e Nikon. Com essa investida, a Sigma pouco a pouco o elimina o pré-conceito com marcas paralelas vai e os produtos das mesmas vão se popularizando, movimento parecido ocorre no segmento de flashs e radioflashs com lançamentos cada dia melhores da Yongnuo.

Claro que as novas tecnologias ainda precisam se consolidar em campo. Ainda há receio quanto à qualidade e durabilidade da construção dessas objetivas que estão relativamente a pouco tempo no mercado. Mas as projeções são animadoras e a dúvida que fica no ar é: a Sigma chegará ao topo?

Vem aí uma Sigma 85mm 1.4 ART? Uma 70-200mm f/2? Canon e Nikon vão reagir à altura? São respostas que logo logo saberemos e quando vierem os maiores beneficiados dessa “guerra” serão, claro, nós os consumidores

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