quinta-feira, 2 de julho de 2015

Itararé - Por Klas Gustav

Com o agradecimento especial a família Jansson  por permitir a publicação destas fotos.
As fotos são da cidade de Itararé.
Claro Jansson, Dorothy Jansson  e Paulo Moretti.
Os textos são de responsabilidade da Família Jansson e descrevem cada uma das fotos abaixo.


Rua XV de Novembro vista da Praça Coronel Jordão – década de 1940

Procissão Católica - Rua São Pedro, Itararé - década de 1940. Vista do sobrado na esquina da Praça Francisco Alves Negrão, de propriedade do Sr. João Adolfo Ferreira, um comerciante. A Selaria Independência era do Sr. Antonio Nastalli. 


Praça Francisco Alves Negrão (então Praça João Pessoa), 
vista da escadaria da Igreja São Pedro - Década de 1940

Rua São Pedro vista da Torre da Igreja de São Pedro. 
Anos 1940, olhando para a parte alta da cidade.

Igreja de São Pedro e Praça João Pessoa (atual Francisco Alves Negrão) – final dos  anos 1940

Praça Cel. Jordão e Rua XV, vista da torre da Matriz (Igreja de Nossa Sra. Da Conceição) – 1929. À esquerda, o Ginásio Rio Branco (depois transformado em hotel) e à direita, a casa dos Tatit, que ainda existe.

Rua São Pedro – Itararé – década de 1930 – olhando para a parte alta da cidade

Rua São Pedro vista da Torre da Igreja de São Pedro, olhando para a parte  baixa da cidade, e vendo-se a (então) Praça João Pessoa. Final dos anos 1940

Coreto e Igreja de São Pedro – Itararé, década de 1940

Praça Francisco Alves Negrão (então Praça João Pessoa), vista da escadaria da Igreja São Pedro - Década de 1940

Posto de gasolina que havia na entrada da cidade pra quem vem do Paraná, por volta de 1950. O prédio ficou abandonado por muitos anos, mas talvez ainda exista, em ruínas.



Professora Glacy Jorge (filha de Percy e Dona Dirce Jorge), com seus alunos no G.E. Thomé Teixeira. Identificamos, à direita de Glacy, a aluna Yone Ferreira, filha do Sr. Vicente e de Dona Morena Ferreia – Dona Morena era Ferreira por parte do pai e também do marido – eram parentes distantes.  Década de 1950.

Famosa Professora do quarto ano, Dona Adelaide Barco Perusso (de cabelos brancos) e seus alunos no G.E. Thomé Teixeira – 1949

ZYA7 - Radio Clube de Itararé – Grupo sacando foto propagandística, simulando uma novela radiofônica. Em pé, da esq. p/ direita : João Baptista Rolim(ator, contador, pessoa muito querida), Neusa de Lima, um desconhecido, Dorothy Jansson Moretti, um desconhecido, Carlinhos Pimentel (filho do Dr. Adriano Pimentel), Um desconhecido e Braulio Paes,e mais três deconhecidos. Sentadas : Srta. Julia e Etelvina Silva (atriz).  Itararé, final da década de 1940.

Posto Pimentel, na Rua XV de Novembro esquina com Amazonas Ribas. 
Ao fundo a casa de Percy Jorge. 

Barreira – fronteira entre SP (onde está o fotógrafo) e PR 
( do outro lado da ponte, após o portão) 1913

Dorothy Jansson, Linea Jansson, Ruth e Yolando Possato, Lonor Deflon Jansson, e os filhos de Ruth eYolando : Rosane , Rosí e Roberto Possato. – No antigo Campo de Aviação – 1950.

Odete Bardahl – Primeira Rainha dos Estudantes de Itararé - 1929. Da esquerda para a Direita : Dirce Martins, sua mãe Dona Maria Candida Martins, Odete Bardahl (a Rainha) e Diva Martins.

Descrição de Claro : “1º Ginásio de Itararé” – 1929.

Desfile do Tiro de Guerra – Rua XV de Novembro, 7 de setembro de 1953

Inauguração do (velho) Campo de Aviação de Itararé, no final da Rua Sâo Pedro  – 1929. Da esq.  para direita : um desconhecido, Gustavo Jansson, Ignez Jansson, Silvia Jansson, Linea Jansson, Raul Monteiro e Basílio Miranda Filho.

Um Douglas DC-3 decola do (novo) Campo de Aviação de Itararé – década de 1950

Três desconhecidos, um Ribas, Percy Jorge, Pedro Pinto Ribeiro, o Juiz Dr. Dante Paulino, demais são desconhecidos.

ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Zeno Rolim (poeta e radialista, primo de Baptista Rolim), e Etelvina Silva, atriz de teatro e rádio. Fins da década de 1940

Rádio Clube de Itararé – a atriz Julia (de frente) e uma desconhecida – final dos anos 1940

Sr. Henrique Avella, então dono da ZY-A7 - Radio Clube de Itararé – fins dos anos 1940

ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Aparecida Rossi Komnicki, Leni Blanc, 
Julia Soares Fernandes, e uma desconhecida

 ZY-A7 - Rádio Clube de Itararé – Julia Soares Pernandes (mãe do Dr. Paulo Fernandes) 
e um rapaz de sobrenome Lozano que trabalhava na Radio

Discoteca da ZY-A7 - Radio Clube de Itararé. Discos de 78 RPM – fins da década de 1940. 
De costas, o locutor Domingos Focaccia, itararéense que depois trabalhou na Radio Record da Capital Paulista

Funcionários da ZY-A7 - Radio Clube de Itararé – só reconhecemos o Lozano, de costas

, Gustavo, Dorothy; Claro e Leonor Jansson – Itararé, 1947

Estação Ferroviária de Itararé, por volta de 1940

Inauguração da Concessionária De Soto na Rua São Pedro, em Itararé década de 1940. Só reconhecemos Mr. Hugo Kennedy, entre as pessoas. Na janela o casal Tamara e Ambrosio Tatit, que alugaram para a Concessionária. O edifício, que ainda existe, foi antes, Agencia dos Correios. Foi comprado pelo russo Sr. Pavel “Paulo” Romanoff,  pai de Tamara

Antiga Igreja Presbiteriana, fundada em 1929. Hoje é a Igreja Batista do Sétimo dia, na Rua XV de  Novembro

Auditório da ZY A7 Rádio Clube de Itararé – programa “ao vivo” – fins da década de 1940.  O apresentador é o Domingos Focaccia, narrador que de Itararé foi para Sâo Paulo trbalhar na Radio Record. Foto de fins da década de 1940

Matriz de Itararé, na década de 1930

Painel dos formandos do G.E. de Itararé de 1944

Grupo Escolar de Itararé, depois G.E. Tomé Teixeira e atual 
EEPSG Prof. Tomé Teixeira, por volta de 1940

Posto Esso da Concessionária Ford – década de 1940

Posto Lima, de bandeira Atlantic, nos altos da Rua Sâo Pedro. Final da década de 1940

Sr. Durval Veiga posa montado num jipinho de lata, no quintal de casa, na década de 1930. Sr. Durval Veiga era comerciante em Itararé, dono Casa Sul Americana, e tinha fama de ser brincalhão. Mudou-se para Goiás por volta de 1940. Seu filho, Francisco “Dudu”  Veiga chegou a deputado por aquele Estado.

Vista área, década de 1950

Trabalhos de regularização do leito da Rua São Pedro – 1942

Fórum de Itararé – década de 1940. Hoje (2013) é o prédio da Câmara Municipal de Itararé.

Padre Teotônio dos Reis e Cunha – por volta de 1950. Padre da Igreja Matriz, era natural de Tatuí SP

Ferroviários, funcionários da Estrada de Ferro Sorocabana na Estação de Itararé, década de 1930.

Saída da missa da Igreja Matriz de Itararé, às 10:55 de um ensolarado domingo da década de 1940. Reconhecemos, de terno escuro bem no centro, o “velho” Perusso, figura bastante conhecida em seu tempo

Casa na Rua 24 de outubro – década de 1940

Pai e filha montados em frente à Foto Jansson, década de 1930. Era comum que transeuntes e viajantes parassem na Loja de Claro e pedissem uma foto. Muitos de camião, de automóvel e também a cavalo

Interior de loja em Itararé, década de 1930 – não identificados.

Casas Pernambucanas, esquina da Rua XV com Eduardo Martins  na década de 1930

Casa Sul Americana, do comerciante Durval Veiga, na esquina das ruas 
São Pedro e Cel. Crescêncio. Década de 1930. Da esquerda para a Direita : o menino Dudú 

Padre Pires em solenidade de Primeira Comunhão na Igreja Matriz de Itararé  – década de 1930.

Vista aérea geral de toda a cidade, por volta de 1950

Estação Ferroviária de Itararé, na década de 1930

Cine São Pedro na década de 1940

Casa Itararéense, de Carmo Hussne. Reconhecemos apenas Judith e Carmo Hussne

Descrição de Claro : “Explosão da casa Carlos Dias Baptista – Itararé”. Na verdade, o nome correto é Carlos de Paula Dias, conhecido como Carrito, comerciante de bens em geral, cuja loja , na esquina da Rua XV com Newton Prado, explodiu numa tarde de 1932. Dorothy estava com a amiga Nathália Miranda brincando na Rua São Pedro, e lembra-se de ter visto os cacos de telha voando, pois a explosão aconteceu durante o dia. Havia um barril de pólvora no porão, a qual, provavelmente, era vendida no varejo, e que explodiu por razões inexplicadas.No acidente, faleceu a esposa do Carrito. Itararé 1932

Descrição de Claro : “Explosão da casa Carlos Dias Baptista – Itararé”. Na verdade, o nome correto é Carlos de Paula Dias, conhecido como Carrito, comerciante de bens em geral, cuja loja , na esquina da Rua XV com Newton Prado, explodiu numa tarde de 1932. Dorothy estava com a amiga Nathália Miranda brincando na Rua São Pedro, e lembra-se de ter visto os cacos de telha voando, pois a explosão aconteceu durante o dia. Havia um barril de pólvora no porão, a qual, provavelmente, era vendida no varejo, e que explodiu por razões inexplicadas.No acidente, faleceu a esposa do Carrito. Itararé 1932

Fotos: Klas Gustav(Claro)
*Publicado com autorização da família Jansson através do senhor Gustavo Jansson (Gustavinho).
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7 comentários:

  1. saudades de minha terrinha natal, que apareço por lá a cada 2 ou 3 anos.

    PEDRO PAULO BRASILIENSE AGUIAR

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  2. Preservar é dever de todos, principalmente, das autoridades municipais, mas parece que apenas um ou outro particular se preocupa com a memória. No caso em tela, já perdemos muita história, seja oral, escrita ou em termos patrimoniais. Virou mania derrubar prédios de época para construir 'caixotes' para bancos. Parabéns pelas fotos!

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  3. Obrigado por nos permitir acesso a essas relíquias.

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  4. Maravilha! sou natural de Itararé e saí de lá em 1962 (com 13 anos de idade), vindo morar em Curitiba, onde moro até hoje! revivi vários momentos de minha infância com essas fotos de lugares por onde passei e convivi!
    Jesus Dário Araújo Santos
    Parabéns por estas relíquias

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  5. Como itarareense foi comovente ver essas fotos, muitas delas eu conheci quando criança. Me mudei de Itararé em 1946, quando fiquei órfão. Parabéns à família de Claro Jansson pela conservação desse espólio histórico de valor inestimável.

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