sexta-feira, 26 de junho de 2015

O Drone mais Popular do Mundo é um Imã para Pilotos Imprudentes.




Você leu algo sobre um drone ficou preso num prédio no centro da cidade de St. Louis? Ou sobre um drone que bateu num prédio no meio de Manhattan? Ou do tanto de gente que usou drones para registrar os fogos de artifício no 4 de julho, nos EUA? Ou do drone que foi expulso do espaço aéreo por causar o caos entre os fãs do Los Angeles Kings? Ou daquele fiasco completo com a polícia de Nova York há algumas semanas?

Todos esses casos foram reportados no mundo todo e tinham uma coisa em comum: o piloto estava colocando um pequeno drone branco para voar. Um drone que você pode comprar na Amazon por menos de 500 dólares.


É o DJI Phantom e é o drone que tornou a fabricante de Hong Kong na maior linha de produção de drones usados como hobby. Esses drones também estão causando dor de cabeça para os reguladores do governo, para a própria DJI, e para os veteranos do passatempo com drones, simplesmente porque ele é muito popular. Perdão pela franqueza, mas o problema agora é: como fazer com que essas pessoas não coloquem essas coisas no ar como um bando de idiotas?

Essa é a principal questão – o Phantom e o seu sucessor, o Phantom II, facilitaram tanto o acesso aos drones que, mesmo com um interesse passageiro pelo passatempo, muitas pessoas podem comprar um e podem aprender como controlá-lo em poucos minutos.

Ele se transformou no iPod dos drones. Se você imaginar um drone na sua mente não vai ser o Predator. Provavelmente surgirá o Phantom. Porra, até a Martha Stewart tem um.

E, nesse momento, não existe regulamento federal nos EUA sobre onde, quando e como você pode colocar um drone no ar. Assim, um monte de gente coloca esses trecos no ar do jeito que bem entender. Em muitos casos, isso significa “de forma insegura”.

As pessoas compram na Amazon e levam por aí sem ler o manual

“Eu acho que estamos vendo uma transição entre o passatempo e a popularização”, Eric Cheng, diretor de fotografia aérea da DJI, me disse. “Estamos trabalhando o máximo que podemos [para garantir que as pessoas controlem os drones com segurança]. É uma questão contínua de ajudar a educar os compradores de primeira viagem. É um diálogo entre os fabricantes e os legisladores. Estamos sendo proativos em construir uma infraestrutura na linha Phantom para ajudar as pessoas a voá-los da maneira mais segura possível.”

Realmente, o drone tem uma função “voltar para casa” em seu controle remoto – se o drone sai do perímetro ou se o piloto fica em uma situação complicada, o aparelho volta para o piloto e para seu lugar automaticamente de modo seguro. Semana passada, a DJI anunciou um sistema de paraquedas que abre automaticamente se um dos seus drones cai do céu (mas isso ainda não foi implantado no Phantom, apenas em outros modelos da empresa).

O Phantom vem com instruções de voo e manuais de alerta e um aviso em letras garrafais deixando claro que a responsabilidade é do piloto. Ele vem até com uma função de “não voe nessa área”, que detecta automaticamente áreas próximas de aeroportos, onde um drone não pode circular.

Essas funções de segurança são um grande passo à frente e é importante que a DJI as tenha colocado. Ainda assim, os pilotos do Phantom ainda aparecem nos noticiários toda semana.

Por um lado, é uma questão de números. O Phantom é de longe o drone mais popular dos EUA, pelo menos. A empresa não divulga exatamente o número de vendas, mas Cheng afirma que as vendas subiram entre 3 a 5 vezes a cada ano desde 2009. A gigante loja B&H Photo, em Nova York, indicou que vende 200 Phantoms por dia. Com tantos Phantoms por aí, era de se esperar que surgissem algumas maçãs podres.



Em segundo lugar, o Phantom está pronto para voar assim que o comprador o tira da caixa. E é isso que é tão chamativo nele, mas também contrasta diretamente com como o passamento tem funcionado desde seu início.

“É uma questão contínua de ajudar a educar os compradores de primeira viagem”, diz Cheng. “As pessoas compram na Amazon e levam por aí sem ler o manual.”

Tradicionalmente, se você queria controlar um helicóptero RC, você teria que construí-lo com um monte de peças. Durante todas as fases de montar o helicóptero, você o deixaria cair de baixas altitudes, aprendendo como é difícil colocar no ar essas coisas. E mais, se você o quebrasse, você perderia muito dinheiro e muito tempo dedicado à montagem. As pessoas tomavam mais cuidado.

“O Phantom é um bom produto que não foi pensado como um conjunto de um monte de peças que você acha nas lojas especializadas”, Michael Perry, um representante da DJI, me disse. “Ele tem tudo o que você precisa para colocar uma câmera no ar. Nós eliminamos várias etapas do desgaste que existia no passado. Pessoas normais podem colocá-lo no ar e deixá-lo pairando sem muita prática.”

E foi isso que fez os pilotos de Phantom se queimarem no meio da comunidade de drones. Sem dúvidas, é possível checar os fóruns dos entusiastas a qualquer horaque surge um incidente grave e achar pessoas opinando sobre os RTF – “pronto para voar”, na sigla em inglês – como algo pejorativo. A preocupação é de que a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) americana pode acabar com um hobby que existiu sem regulamentação e sem nenhum grande incidente por mais de 50 anos.

A empresa entende essa preocupação. “Eu acho que se você olhar para trás no lançamento de uma nova tecnologia, sempre existe uma resistência a sua popularização. Você sempre vai achar um grupo resistente, mas a longo prazo, os grupos se adaptam”, diz Cheng.

Em outras palavras, estamos vendo alguns veteranos comprando produtos mais sofisticados da DJI que cativam os pilotos mais experientes.

Mesmo assim, os veteranos não estão necessariamente errados. Não é culpa do Phantom, mas dos pilotos imprudentes. Alguém chegou perto de fazer um drone de consumo popular, que calhou de ser DJI. Quando um passatempo como esse sai de um nicho e passa a ser popular, legisladores vão se envolver de alguma forma.

A pergunta agora, assim como tem sido há anos, é o quão severa a repressão da FAA será. A DJI espera que a popularidade de seus drones ajude a FAA a reconhecer o valor dessas coisas.

“Nós conversamos com outros legisladores de outros países para criar guias de como você pode controlar e usar drones nos EUA”, disse Perry. “Obviamente o primeiro passo é definir um conjunto de regras. Nós conversamos com a FAA e foi uma conversa encorajadora, mas agora ainda há muita confusão.”

E aí, mais do que tudo, é que está o problema. Até existirem regras, as pessoas vão usar essas coisas onde quiserem, quando quiserem e como quiserem. E por algumas centenas de dólares, quem pode culpá-los?

Por: JASON KOEBLER
Via: Motherboard
Tradução: Letícia Naísa

Vaza imagem do Galaxy S6 Edge Plus.



Na última sexta-feira (29), os fãs da Samsung e o mundo da tecnologia puderam ver pela primeira vez como deve ser o novo topo de linha da sul-coreana, o Galaxy S6 Edge Plus, supostamente criado para competir com o iPhone 6 Plus.

A imagem foi vazada pela conhecida conta @OnLeaks, no Twitter, e mostra um aparelho notavelmente mais comprido e mais largo do que o Galaxy S6 Edge. O próprio OnLeaks divulgou, juntamente com a foto, que o novo aparelho deve ter as seguintes dimensões físicas: 154,45 x 75,80 x 6,85 mm.


Fora o novo tamanho, poucas mudanças são perceptíveis na nova versão do aparelho. Pelo que pode ser observado na imagem, o vindouro Galaxy S6 Edge Plus terá o microfone do lado direito, ao invés do esquerdo como era antes. Os botões de volume parecem ter sofrido uma leve alteração de posição também.

Embora já esteja sendo chamado dessa forma, o "Galaxy S6 Edge Plus" ainda não tem seu nome confirmado e sequer foi anunciado oficialmente pela Samsung. As especulações, porém, dão conta que o aparelho deve ser bastante similar ao já lançado Galaxy S6 Edge em questões de desempenho, utilizando o mesmo chip Exynos. Por outro lado, há quem diga que o futuro aparelho contará com um chip hexa-core da Qualcomm, o que representaria um salto considerável no poder de processamento.

Ainda não há nenhuma data prevista para o anúncio ou lançamento do aparelho por parte da Samsung, mas há boatos de que a empresa sul-coreana anunciará o aparelho ainda neste mês de junho. Outras especulações, por sua vez, apontam o mês de setembro como provável data para o efetivo lançamento do aparelho, no evento anual IFA, em Berlim (Alemanha), onde já se espera que a Samsung lance a nova geração da linha Galaxy Note.

Por: Redação Canaltech
Via: Apple Insider / Canaltech

Veja como conservar e prolongar a vida útil da bateria de sua câmera fotográfica.



Sabe quando você está utilizando sua câmera fotográfica e no momento em que você mais precisa de sua bateria ela já está em nível de alerta vermelho? Pois é, muita gente deixou de registrar belas imagens porque a energia acabou.

O CNet dá algumas dicas de como prolongar a vida útil e a autonomia da sua bateria, confira:

1. Desligue a tela de LCD.

Se você está utilizando uma câmera com single lens reflex (SLR), semelhante às analógicas, é possível usar o visor para compor as imagens, ao invés de depender somente da tela LCD.

Obviamente, isso não é possível em câmeras que não dispõem de um visor. Leia com atenção a documentação de sua máquina para entender como você pode visualizar a cena sem a necessidade de estar com a LCD ligada para isso e preste atenção na possibilidade de erro de paralaxe, que pode distorcer o resultado final.

2. Faça boa manutenção da bateria.

Ao viajar para lugares de clima frio, mantenha as baterias em lugar com temperatura amena, pode ser nos bolsos ou numa mala. Alguns fotógrafos até mesmo carregam um aquecedor em torno da câmera para manter melhor a energia.

Retire as baterias da câmera quando não utilizá-la por um longo período, já que a máquina pode drenar energia aos poucos.

3. Modo de economia de bateria.

Se não puder desligar a tela de LCD da câmera, investigue os menus até encontrar alguma opção de economia de bateria, desde as alternativas de desligamento e espera até a intensidade de brilho do display.

Deixar o brilho da tela no automático e desligar a opção de conferir a foto depois que ela é feita também pode diminuir o gasto da bateria.

4. Desligue o que for supérfluo.


Algumas funcionalidades agregam charme e podem até ajudar iniciantes, contudo, não são assim necessárias para o uso cotidiano.

A estabilização de imagem é uma dessas opções que consomem bastante energia. Ao utilizar tripés ou em ambientes externos com grande claridade, vale a pena desligar essa alternativa e economizar.

O autofoco também gasta rapidamente a bateria, portanto, é de se considerar a possibilidade de tentar fazer o foco manualmente. O consumo de energia para isso é alto, especialmente em situações de pouca luz, em que as lentes fazem um esforço extra pra encontrar o conteúdo de maior relevância.

Se você não consegue viver sem o autofoco, então tente encontrar o modo "single-point AF" (autofoco em apenas um ponto) ou algo semelhante, capaz de "resumir" a imagem em apenas um ponto. Também evite usar o foco por meio da "meia-pressão" do gatilho, pressionando-o somente quando for fazer a imagem.

Se a câmera utilizar GPS e conexão via Wi-Fi, é aconselhável também desligar essas opções nos momentos em que os mesmos não forem necessários, porque são grandes responsáveis por alto consumo de bateria.

5. Invista em uma segunda bateria.

Ter uma bateria extra é uma das precauções mais comuns para quem quer ter energia a mais. No entanto, é bom lembrar que alguns fabricantes, como a Panasonic, não aceitam baterias de terceiros em suas máquinas.

Muitas câmeras também são compatíveis com alças de baterias recarregáveis, que podem dar uma turbinada na bateria principal.

6. Faça fotos sem o uso de flash.

A luz do flash é uma das opções que mais consomem a bateria, portanto, tente sempre utilizar sua máquina sem a necessidade de brilho extra.

Considere também a possibilidade de usar outro dispositivo para fazer a luz e conservar a energia de sua câmera principal.

7. Evite exposição excessiva e vídeos.

A fotografia de longa exposição drena muita bateria, assim como ISO alto e a captação de imagens em alta resolução. Lembre-se, o registro audiovisual não só promove utilização interna mais intensa como também usa a tela LCD da máquina.

As dicas podem parecer óbvias, entretanto, se somadas, são capazes de preservar bastante a bateria, não somente em autonomia como também em vida útil. E, acima de tudo, se você lembrar dessas pequenas alterações, pode ser que tenha aquele extra para a última foto que perderia por falta de energia.

Por: Redação Canaltech
Via: Canaltech 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Saiba quantas fotos você tirou com sua câmera, Câmera Shuter Count



Para aqueles que tem uma câmera DSLR e tem aquela curiosidade em saber  quantas fotos você já tirou, aqui está uma boa solução:
Conheça o CÂMERA SHUTTER .
Com esse sistema Online você envia uma imagem "em Branco" de sua câmera, o sistema irá analisa-lo e envia pra você todos os dados de sua câmera DSLR, como Marca e modelo e quantidade de fotos que foram feitas com a câmera.
Muito útil para pessoas que querem saber quantas fotos foram batidas por uma câmera na hora de comprar ou vender um equipamento usado.
Ao clicar no link abaixo, você será direcionado para o site " www.camerashuttercount.com" e abrirá a janela para Upload, onde você selecionará uma imagem recente de sua câmera DSLR. Por uma questão segurança e privacidade, recomendo que você tire a foto de uma "Parede Branca" para enviar para análise e em pouco segundos aparecerá o resultado.





Xiaomi lança câmera concorrente da GoPro por apenas 60 dólares





A GoPro terá uma nova concorrente no mercado de câmeras de ação. A Xiaomi anunciou nesta segunda-feira, 2, o lançamento da Yi Action Camera, que será vendida por cerca de 60 dólares. O valor é bem inferior ao modelo de entrada da GoPro, que custa 130 dólares. As informações são do Pplware.

Além do preço mais atrativo, a Yi Action também possui especificações melhores do que a GoPro Hero. Ela é capaz de gravar vídeos em 1080p a 60 frames por segundo, além de possuir 16 megapixels com sensor de imagem Exmor R BSI CMOS da Sony, que logicamente eleva a qualidade do produto. A título de comparação, o modelo de entrada da GoPro possui a mesma qualidade de 1080p, porém, grava em apenas 30 frames por segundo e possui uma câmera de 5 megapixels.

Além disso, a Yi Camera vem equipada com um processador de imagem Ambarella, uma lente angular de 155 graus, redução de ruído 3D e estabilizador de imagem. Sua capacidade de armazenamento é de 64 GB e ela pode ser utilizada debaixo d'água até uma profundidade de 40 metros. Outra vantagem da Yi Camera sobre a concorrente GoPro Hero é que ela é mais leve, já que pesa 72g contra 100g da rival.


Em termos de conectividade, a câmera chinesa possui Wi-Fi e Bluetooth 4.0 LE para a conexão com outros dispositivos móveis, como smartphones, tablets e smartwatches.

Segundo a Xiaomi, a intenção é que o produto chegue para ser comercializado nos Estados Unidos até o final deste ano, visto que ela atualmente está sendo vendida apenas na China. A empresa também mencionou que irá incluir um pacote de vários acessórios extras que será vendido juntamente com a câmera.

A Yi Action Camera faz parte da estratégia de aumentar o portfólio de produtos e tornar a Xiaomi uma das principais empresas de tecnologia do mundo. O crescimento da empresa nos últimos anos em vários setores, como nos computadores portáteis, Internet das Coisas e dispositivos móveis, tem motivado os executivos a lançarem novos produtos.

Por Redação Canaltech
Via: Canaltech 

Samsung anuncia novo sensor de imagem para câmeras frontais



A Samsung anunciou nesta terça-feira (3) uma nova marca de sensor de captura de imagem para as câmeras frontais de seus dispositivos. Batizada de "S5K4H5YB", a novidade deve ser produzida a partir abril e é provável que já apareça nos aparelhos top de linha da companhia até o final do ano.

De acordo com o Phone Arena, o novo sensor suporta 8 MP em semicondutor metal-óxido complementar CMOS, baseado na tecnologia ISOCELL, que também é de propriedade da Samsung. O S5K4H5YB também deve utilizar outra ferramenta desenvolvida pela sul-coreana, o filtro de padrões de cores RWB.

Segundo a Samsung, o RWB poderá aumentar a sensibilidade a luz e a fidelidade de cores nas imagens capturadas. Juntamente com o ISOCELL, a expectativa é de que a qualidade das imagens tenha um salto de qualidade significante. A produção em massa do novo sensor deve começar a partir de abril e é provável que os aparelhos já venham com o S5K4H5YB muito em breve. O Galaxy Note 5, aguardado para o segundo semestre, é um dos dispositivos que podem vir com a nova tecnologia.

Ainda não se sabe exatamente em quais dispositivos e como a Samsung deve utilizar os novos sensores, já que o ISOCELL está presente nas câmeras dos Galaxy S5, mas não nas câmeras dos vindouros aparelhos da linha S6.


Por Redação Canaltech
Via: Canaltech 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Philips 19DP6QJNS: dois monitores de 19 polegadas em um monitor de 32'



Os benefícios de utilizar dois monitores independentes são inúmeros, independentemente da tarefa que o usuário pretenda realizar. Programação, edição de fotos, textos ou mesmo assistir a um vídeo do YouTube enquanto posta alguma coisa no Facebook. A bem da verdade, é difícil se acostumar a utilizar apenas um monitor depois de utilizar dois por algum tempo. Essa produtividade extra, dentro de certos limites, independe da resolução, ocorrendo mais pela forma de trabalhar do que por qualquer outra coisa.

Temos então o 19DP6QJNS da Philips (popularmente conhecido como Brilliance 2 em 1), um nome extremamente complicado para um monitor duplo, com 32 polegadas “cortado” verticalmente no meio, formando dois monitores de 19 polegadas. É uma ideia bem bacana, já que um dos problemas dos monitores maiores (entenda-se: acima de 30 polegadas) é a dificuldade em olhar para a tela toda. Se pararmos para pensar, 32 polegadas é o tamanho de uma boa televisão de sala, que fica a metros do usuário.



MONITOR PHILIPS PLINE slideshow lupa


Como o 19DP6QJNS pode ser fechado de forma côncava, ele assume a função de dois monitores de 19 polegadas como eles seriam utilizados, se fossem utilizados individualmente. O diferencial é que só há uma base para ambos, o que significa uma mesa menos poluída. Junte isso com bordas extremamente finas, com um excelente aproveitamento de tela (77,3 cm de largura por 33,3 cm de altura, sem a base), e temos um monitor gigante que ocupa pouco espaço.

E a qualidade de imagem? Cada monitor de 19 polegadas tem uma resolução de 1280x1024@60 Hz (aspecto 5:4), totalizando uma resolução total de 2560x1024, com tecnologia W-LED e painel AH-IPS (ângulos de visão de até 178º) com tempo de resposta de 14 ms (5 ms para escalas de cinza com o SmartImage), brilho máximo de 250 cd/m², SmartContrast de 20.000.000:1 e suporte pleno ao sRGB.

Esse balde de especificações se traduzem em uma qualidade de imagem excelente, em especial pela cobertura fosca da tela, que não prejudica a imagem e elimina quase completamente os reflexos de luz. As cores são vívidas, em especial no modo “Foto”, e mesmo quando o configuramos no modo “Economia”, que diminui bastante brilho, não sentimos perdas de qualidade, sendo ideal para trabalhar à noite.

Ainda que o 19DP6QJNS tenha sido projetado como duas telas independentes com possibilidade de fechá-las de forma côncava de até 22,5 graus, sentimos falta de uma função que habilite ambas as telas com apenas um cabo. Os dois monitores claramente conversam entre si internamente, já que há somente um adaptador de energia, e praticamente qualquer desktop ou notebook mais ou menos atual pode facilmente lidar com a resolução completa (2560x1024). Até mesmo os ajustes de imagem são independentes, com botões sensíveis ao toque em ambos os painéis.

Nos caso de notebooks, especialmente Ultrabooks, isso se torna mais grave, pois os novos modelos estão (finalmente!) abandonando a conexão VGA em favor de apenas uma saída de vídeo HDMI. Em um exemplo simples, escrevemos este artigo em um Dell Inspirion série 3000 (2014), que só vem com uma saída HDMI, o que significa que só é possível utilizar somente a tela direita.

Ou seja, ele é mais voltado para desktops, inclusive oferecendo uma boa quantidade de conexões, o que faz ele ser compatível com virtualmente qualquer modelo de placa-mãe ou placa de vídeo. No monitor direito temos uma entrada VGA e outra HDMI, saída para fone de ouvido P2 (com fone via HDMI), alimentação de energia, entrada para hub USB (cabo incluso) e duas saídas USB 2.0.

No monitor esquerdo temos uma DisplayPort, outra VGA, outra saída para fones de ouvido (áudio via DiplayPort) e outras duas portas USB 2.0, além de uma trava Kensington. Mais uma vez, como só há um input USB, isso significa que há uma conexão interna entre ambos, então por que não aproveitar e conectar os monitores? Aliás, cadê a entrada DVI, conexão disponível em praticamente qualquer desktop?

Por último, vale a pena falar da base destacável, que não vem com ajustes de inclinação vertical. Ela tem oito borrachas que garantem que o 19DP6QJNS não vai arranhar a mesa, algo extremamente bem vindo, considerando que ele pesa 7,14 kg. Há um discreto organizador de cabos na parte traseira da base que, aqui entre nós, não ajuda muito. Basta considerar que um cabo HDMI, outro DisplayPort, mais o hub USB e o do adaptador de energia já se apertam ali, e é o mínimo que o usuário vai utilizar.

Na embalagem temos um cabo miniDisplayPort/DisplayPort, dois cabos VGA (??), cabo de energia mais adapador e CD de instalação. Para nós é uma escolha para lá de aleatória, já que:
Ainda existem máquinas com duas saídas VGA?;
A combinação miniDisplayPort e VGA é realmente pouco comum, com poucos produtos trazendo as duas conexões sem adaptadores;
Mesmo o miniDisplayPort não é lá tão comum, com exceção de produtos da Apple;
Por que não incluir um cabo HDMI, padrão mais utilizado atualmente?
Conclusão

O Philips 19DP6QJNS tem um preço sugerido de R$ 2.499, mas encontramos facilmente ele à venda na casa dos R$ 2.000. É um preço alto, claro, como geralmente acontece com produtos conceituais, e mesmo contando com alguns problemas, a coragem da Philips em lançar um produto que nenhum concorrente oferece até o momento merece uma rodada de aplausos.

Infelizmente, como acontece com o primeiro modelo de uma nova geração, o 19DP6QJNS tem algumas falhas consideráveis, como a impossibilidade de usar ambos os monitores com apenas um cabo, ou mesmo a escolha de acessórios inclusos na embalagem. Ainda assim, quem busca a produtividade extra inerente do uso de dois monitores, de quebra usando o espaço de apenas um, tem no Brilliance 2 em 1 uma escolha sem erros, desde que encare o preço de um produto, até o momento, único.

Vantagens
Monitor que mostra coragem em inovar;
Dois monitores com o espaço de apenas um;
Qualidade de imagem acima da média;
Vem com hub USB integrado (padrão 2.0).

Desvantagens
O que aconteceu com o DVI?;
Escolha estranha de cabos na embalagem;
Não é possível utilizar as suas telas com somente um cabo;
Não há ajustes de inclinação vertical.

Atualização: A Philips entrou em contato conosco para esclarecer a escolha de cabos. O kit que recebemos não é o consumidor irá receber. Ao invés de dois cabos VGA, há apenas um e outro HDMI (o que faz bem mais sentido).


Por Pedro Cipoli
Via: Canaltech

Fotografia noturna: como fazer boas imagens com pouca iluminação




Alguma vez você já se perguntou sobre como são feitas as imagens que mostram rastros de luz em ambientes noturnos? Se você é um entusiasta da fotografia, provavelmente já se deparou com as dificuldades de fazer registros em locais amplos e escuros: o flash não é de grande ajuda e, sem as técnicas certas, o resultado de suas fotos podem ser um verdadeiro desastre.

Para ajudar você, montamos esse passo a passo, que indica tudo o que você deve fazer para ter imagens de tirar o fôlego, mesmo que você não tenha um equipamento de ponta. Tudo o que você vai precisar ter em mãos é uma câmera com controles manuais. Se você não está ainda não está acostumado com termos técnicos como a abertura o diafragma e o obturador, pare por alguns minuto para ler o nosso Guia completo para aprender fotografia.
Por onde eu começo?

O maior segredo da fotografia noturna é a paciência. Se você não está disposto a gastar ao menos 40 minutos do seu dia para conseguir uma boa imagem, esse tipo de fotografia não é para você. No entanto, se você acha simplesmente incríveis as imagens que mostram luzes em movimento e está realmente disposto a fazer isso, vale a pena ler atentamente o texto a seguir e correr para alguma janela (ou para a rua) durante a noite.


Depois de reservar um pouco de paciência, você precisa de mais um elemento antes de começar a fotografar: estabilidade. Você pode garantir isso comprando um tripé ou escolhendo um lugar em que você possa repousar sua câmera sem que ela corra qualquer risco de ir parar no chão - e sem que qualquer tipo de trepidação atrapalhe o seu trabalho.


Imagem com ISO3200; abertura f/4.5; velocidade 1/5; lente EF75-300mm (Imagem: Caroline Hecke)

Acredite: qualquer pequeno movimento já pode comprometer o resultado da imagem. Até mesmo um leve apertar no botão de disparo é capaz de fazer com que a sua fotografia fique completamente borrada. Para não correr esse risco, vale a pena investir na compra de um controle remoto. Mas lembre-se de procurar um equipamento que seja compatível com a sua câmera.

Se você não quiser investir no acessório ou se a sua câmera não contar com um modelo de controle compatível, prepare-se para usar o temporizador do equipamento. Assim, você determina que a foto seja feita alguns segundos após o seu comando no botão de disparo, tempo o suficiente para que o equipamento pare de se movimentar após o toque.

Ainda assim, tenha em mente que o uso do temporizador limita os comandos do equipamento. Com ele, você não será capaz de utilizar o modo “B” (bulb) em sua câmera fotográfica, que permite que o obturador fique aberto pelo tempo que for necessário - o que pode ir além dos tradicionais 30 segundos disponíveis como velocidade mínima na maioria dos modelos.

Embora isso limite um pouco a sua criatividade, a falta do controle não deve impedir que você faça boas imagens, já que, com a excessão de condições extremas, 30 segundos geralmente é o bastante para que uma imagem noturna seja feita com êxito.
Configurando a sua câmera

Cada equipamento conta com menus diferentes, então o passo a passo exato vai depender muito do tipo de câmera que você está usando e a forma como os menus foram programados. Se você está em uma câmera portátil ou uma superzoom, procure pelo modo manual de seu equipamento. Se você está em uma DSLR, gire o botão de seleção de cena até o “M”.

Ignore (parcialmente) o seu fotômetro: no escuro, ele não será de muita utilidade, já que, mesmo com as configurações certas, ele provavelmente vai continuar marcando a falta de luminosidade ambiente. Não fique desesperado tentando chegar ao zero. A não ser que o ambiente conte com diversos focos de luz, é muito provável que você chegue, no máximo, a um ou dois pontos negativos.

Configure manualmente o ISO: muita gente acaba deixando o ISO no modo automático ao longo do dia, já que a iluminação natural faz com que ele não seja alto o bastante para deixar uma imagem granulada. Mas nas fotos noturnas esse cenário é oposto: se você mesmo não configurar o ISO para números mais baixos, como 100 ou 400, dificilmente sua imagem ficará limpa, já que a câmera irá, automaticamente, usar a sensibilidade do sensor nos níveis mais altos.


Imagem com ISO640; abertura f/4.5; velocidade 1/3; lente EF-S18-55mm (Imagem: Caroline Hecke)

Aberturas mínimas, velocidades baixas: para deixar imagens “borradas” com movimentos de pessoas, carros, etc, mantenha a velocidade do obturador o mais baixa que conseguir. Não tenha medo de abusar do modo “B”, fazendo com que ele fique aberto por mais de 30”. Assim, prefira manter o diafragma bastante fechado. Isso permite que você possa usar aberturas lentas para deixar rastros na fotografia, além de criar efeitos interessantes com os focos de luz, que ganham um aspecto diferenciado.

Aberturas grandes, velocidades médias: se você não quer dar qualquer efeito de movimento em sua imagem, inverta a equação. Deixe a abertura do diafragma no máximo que puder e aumente um pouco a velocidade do obturador. Lembre-se que a mudança do número “F” altera também profundidade de campo, determinando quanto do fundo ficará visível ou desfocado.

Foca no foco: mantenha o foco no objeto principal de sua imagem. Focalizar uma imagem no escuro é sempre muito mais difícil, por isso, exige bastante calma e paciência. Na maioria dos casos o foco automático é completamente inútil, já que ele se perde totalmente em ambientes muito escuros. Com um pouco de luz já é possível voltar a contar com ele para fazer imagens com mais velocidade.

Não encoste na câmera! Se você não estiver usando um disparador remoto, use o temporizador e não encoste mais no equipamento depois de acionar o disparo. Caso contrário, suas fotos ficarão completamente borradas.
Fotos noturnas em ambientes iluminados

Locais abertos e bem iluminados podem ser um prato cheio para as fotos noturnas. Nesse caso, você pode nem precisar manter a câmera em um tripé. Apenas tente seguir as mesmas instruções acima e segure firmemente o equipamento. Quanto mais pesada a sua câmera for, mais estabilidade você terá.


Imagem com ISO3200; abertura f/4.5; velocidade 1/7; lente EF-S18-55mm (Imagem: Caroline Hecke)

Em lugares fechados com iluminação artificial tudo pode ficar ainda mais simples: a iluminação controlada facilita muito na hora de fazer imagens claras sem que elas saiam tremidas - e sem precisar apelar para o flash.
Fogos de artifício

Fotografar fogos de artifício é outro grande desafio para o fotógrafo, mas você não precisa entrar em pânico. Com um pouco de treino você pode fazer imagens incríveis. A técnica vai depender do efeito que você busca, mas de uma maneira geral, o melhor é investir em uma abertura de diafragma não tão generosa e uma velocidade mais baixa do obturador. Assim, os rastros deixados no céu se multiplicam e você garante que os fogos pareçam muito mais intensos.


Imagem com ISO100; abertura f/7.1; velocidade 8"; lente EF75-300mm (Imagem: Caroline Hecke)

A técnica também é boa para escapar da fumaça constante que envolve um show de fogos: com uma velocidade alta de abertura do obturador as chances de que a fumaça apareça e atrapalhe as imagens são maiores. Uma abertura mais lenta faz com que a fumaça possa, no máximo, deixar a imagem com menos contraste.

Por: Caroline Hecke
Via: Canaltech

Pra rir um pouco....






E agora? Como explicar para seu filho?












Imagens: Reprodução.

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